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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Nem a Matemática é Perfeita

Você está prestes a ler mais um dos posts pseudo(?)-reflexivos do autor desse blog incólume. Mas vamos ao que faz dormir interessa, porque você tem coisas melhores pra fazer, claro tempo é dinheiro (que brega, ignora).

Porque eu digo que nem a mais exata das ciências é, particularmente, exata. É mais uma coisa que parece fazer crer em Deus porque é muito exata, mas é não menos do que randômica.
Vê esses dois traços na foto. uma base da matemática, um par. que dividido por dois é 1. Mas acontece que, dois inteiros divididos por dois dá um, se forem dois diferentes, o resultado não tem como ser um. E mesmo que esses dois riscos fossem exatamente do mesmo tamanho para nossos olhos, nossos olhos tem limites e, milimétrica ou microscopicamente, são diferentes. ou seja, são 2 1/5 ou 2 1/8. O que significa que nossa visão de mundo tem o limite da nossa situação como seres humanos. Ou seja, mesmo que a gente seja capaz de considerar algo perfeito, nós não temos o que é preciso pra poder decidir algo assim.

6 comentários:

  1. Annn taaaaan! Bom saber. Obrigado pela pérola.

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  2. pois é, falam pra não dar pérolas aos porcos, mas eu... brincadeira kkkk


    nem sei se isso existe de verdade, axo q sim...

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  3. A matemática parte de um sistema perfeito, imaginário.

    Logico que não se consifera milimetros de diferença, por que ela simplesmente parte do ponto que são iguais.

    QUando duas coisas não são iguias e precisam ser dividias ou multiplicadas há formas de deixá-las iguais. como por exemplo o mínimo multiplo comum...

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    1. Eu estava sendo filosófico e "pensando demais" sobre algo. Mas você complementou meu argumento. A matemática parte do pressuposto da perfeição, para que ela possa funcionar. E funciona por que nossos sentidos tem limites. Mas se você for pensar sem ser prático, ela não é de verdade, perfeita, assim como qualquer outra coisa. O meu ponto é: nós considerarmos determinadas coisas como perfeitas (o arranjo do mundo, p.ex.) se dá por que as vemos como humanos e, portanto, não em sua totalidade.

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