Vejo o sol brilhar
E sinto meu pulsar
Ao notar o calor solar e o meu
E a paridade de forças do fogo
Me ardo no fogo celestial que
incendiou o inferno
E queimarei quem não fugir pra enfrentar
Mas as chamas aquecerão sem prejuízo
Aos que ficarem do meu lado
Meus olhos vermelhos estão vendo
O rio de água fervente que de mim desce
Está indo para meu coração
Meu coração que bate por flamas alheias
Não há páreo para a purificação flamejante
Ou limite do calor de um sorriso
E esse calor eu quero
E o mormaço de um abraço
Ou amasso
Nada de cinzas depois
Há elementos intermináveis
Eternas puras explosões
De alegria, de felicidade e coragem
Saturação de lava sentimental
Um gêiser que se espalha
E o que quero
Calor corpóreo
E mais
Calor dos sonhos
Nossa, ateh suei aki...
ResponderExcluirMuito quente seu poema...
...e sensual, envolvente.
Estás superando-se.
nada de cinzas depois! Queimemo-nos na fremitância do desejo!! Kkk